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Atualização em 01/11/2013 às 20h33
Direto da \Redação de Brasília -DF | Letícia Müller
Policial do "Porque eu quis" tem dados pessoais hackeados e publicados na internet.
Dados pessoais do policial militar do DF, Bruno Rocha, que ficou conhecido por jogar spray de pimenta em manifestantes “porque quis”, foram hackeados e divulgados em uma página da internet.
Informações como CPF, endereço, dados bancários e telefones foram disponibilizados no blog “AnonOps Comunicação”, que supostamente pertence ao grupo Anonymous.
De acordo com o PM, ele registrou ocorrência na 23ª DP e na Corregedoria da Polícia Militar. Ele também informou que acionou um advogado para tentar retirar as informações da internet.
"Porque eu quis": fala de policial militar em manifestação vira piada na internet
A assessoria de comunicação da Polícia Militar informou que não vai se manifestar sobre o assunto, já que o problema é pessoal e não tem relação com a corporação.
A atitude de Bruno Rocha de jogar spray de pimenta contra manifestantes, durante os protestos no dia 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, causou revolta e virou motivo de piada na internet.
Internautas usaram fotos do PM para fazer montagens, satirizando a fala do capitão.
CONFIRA FOTOS DA INTERNET
Após a divulgação do vídeo, a criatividade dos internautas ganharam repercussão e criaram diversas imagens associando o ato do capitão Bruno a outras personalidades, ou com frases de efeito
O comandante da Polícia Militar do DF, coronel Joosiel Freitas, explicou que o capitão foi hostilizado por bastante tempo antes de jogar o spray. Freire contou que um grupo de 15 pessoas, com faixa etária de 25 anos, chegou ao local e a tropa de choque estava ao lado de outro movimento, para impedir a chegada de pessoas ao Congresso Nacional. A ordem, que aparece no vídeo, era de que as pessoas não poderiam passar daquele ponto
Os internautas associaram a frase do capitão Bruno ao nazismo com a imagem de Adolf Hitler, líder alemão do Partido Nazista
Internautas ressaltaram a intolerância do policial
A Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal chegou a encaminhar um relatório com denúncia de manifestantes alegando terem sido agredido por policiais durante a manifestação. A vice-presidente da comissão de Direitos Humanos da OAB-DF, Indira Quaresma, disse ter acompanhado a ação policial e a chegada de manifestantes presos na 5ª Delegacia de Polícia, na área central de Brasília. Para ela, a policia agiu com truculência
Mais uma vez, o policial é colocado ao lado do nazista Adolf Hitler
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