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Direto da Redação em Brasília-DF |Por B.Santos t.x.
Reportagem Exclusiva e Publicação: de B.Santos e Letícia Müller em 14/10/2013 01:27
No último dia 26 de Setembro 2013 Policia Federal e Interpol do Brasil foram informados, de um possível ataque cibernéticos, e mediante essas informações os mesmo encaminharam as informações ao Procurador Geral da Justiça do Rio de Janeiro no dia 27 de setembro porém - sexta-feira, o grupo de hackers Anonymous Brasil estariam planejando ataques simultâneos em diversos localidade, como informou somente resumida do Jornalismo televisivo na data do dia 13 de outubro de 2013 " O Fantástico" mediante esses fatos os ataques possíveis seriam Cibernéticos e Manifestações populares em todo país. Os ataque cibernéticos teria o foco extensivo em primeiro plano atingir WASHINGTON, CIDADE DO MÉXICO, PORTO RICO, LONDRES, PARIS, E RIO DE JANEIRO. Por data pré determinada entre 4 à 7 de novembro de 2013.
O grupo também viera assumiu a autoria de outros ataques aos sites dos bancos Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e HSBC, que aconteceram no mês de janeiro.
Também alguns meses atrás, o FBI anunciou que está investigando como ativistas ligados ao grupo Anonymous e conseguiram interceptar uma conferência telefônica entre agentes americanos e a britânica Scotland Yard, em que discutiam ações legais contra os hackers.
O especialista em segurança cibernética Mikko Hypponen, da empresa finlandesa F-Secure, diz que o Brasil se distingue de outros países pela frequência de ataques cibernéticos .
No entanto, o país já começa a registrar ataques a sites de instituições governamentais e empresas privadas de grupos de ativistas, como o Anonymous e o LulzSec, que tem 'divisões' nacionais.
"Na maioria dos países, os ataques são feitos por pessoas de fora. O Brasil é diferente porque boa parte dos ataques alveja os bancos e a maioria deles é feita por pessoas do próprio país", disse Hypponnen à BBC Brasil.
Para o general Antonino Guerra, o Brasil ainda não precisa se preocupar com ataques realizados por outros países nem com a espionagem de seus cidadãos. "Somos um pais pacífico, não é esse o tipo de problema que temos aqui", diz. E olha só o que aconteceu então.
No entanto, Hypponnen acredita que o governo brasileiro precisará se preocupar também com a segurança de empresas privadas, caso queira prevenir possíveis crises.
"Boa parte da infraestrutura crítica do Brasil não é gerida pelo governo e sim por companhias privadas, como a telefonia e as usinas nucleares. Para garantir que o país conseguirá operar durante uma crise, é preciso garantir que essa infraestrutura continuará a funcionar. O governo tem que ter um papel mais ativo em ajudar as empresas e os cidadães a protegerem suas redes", afirma.
Fonte: - Totalmente Segura e Resguardada.
P.s- O sigilo da fonte é, sem dúvida, a grande garantia de trabalho do profissional da imprensa. Sem ela, nenhum jornalista tem condição de fazer bom jornalismo, mormente o investigativo. Não conseguirá informar os leitores, sobre fatos que são revelados fonte: off the record, porque os que detêm a informação muitas vezes não podem torná-la pública sob pena de sofrerem sanções dos mais variados tipos. Entre nós, tem se revelado de extrema importância essa garantia, especialmente para desvendar atos de improbidade administrativa dos agentes públicos. No Brasil, ao contrário, a Constituição é expressa quanto à garantia. Dispõe o art. 5º, inciso XIV, que "é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional".
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